A violência é algo que nos oprime, destrói a nossa autoestima, a nossa capacidade de vivermos com liberdade, com alegria e esperança. Sim, a violência mata a nossa esperança. A de termos um mundo melhor, mais digno e mais humano. Ela não tem cor, não tem credo ou classe social. Vive muitas vezes silenciosamente na calada da noite, outras vezes durante o dia através de olhares, palavras e gestos. Mostra antes de tudo, um profundo desrespeito em relação ao outro. Na verdade a violência é uma grande dificuldade de autocontrole, onde tem como alimentos o orgulho, o egoísmo, a impaciência e a dificuldade em tolerar a frustração (porque não se pode ter sempre o que se quer e como se quer). A pessoa violenta age como se o outro lhe pertencesse, de corpo e alma. E o que torna algumas pessoas tão violentas? Kardec no ESE (pág. 132) diz: “O corpo não dá impulsos de cólera a quem não os tem, como não dá outros vícios. Todas as virtudes e todos os vícios são inerentes ao Espírito. Sem isso ...
Que eu possa no dia de hoje manter minha mente e minhas emoções em equilíbrio. Que eu possa manter a cólera, a ira, a inveja, as frustrações, o desalento e o desamor, longes do meu coração. Que eu possa controlar a fera que vive adormecida em mim. Que eu possa ser perdoada por todos aqueles que um dia eu manipulei, abusei, magoei, feri, enganei e trai. Que eu possa cada vez mais depurar minhas energias mais deletérias e ascender na luz e no amor. Que eu possa ser amada apesar da minha humanidade imperfeita. E que a criança que existe em mim possa ser acolhida, respeitada e viver em comunhão com o meu ser adulto. Peço perdão a vocês e a mim. Sinto muito - me perdoe - te amo - sou grata Guaraciara Roma
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