Ressentimento
Ao longo de nossa vida, fomos trilhando caminhos, com encontros, desencontros, acertos e desacertos. Desde que nascemos estamos sujeitos às adversidades e contrariedades da vida e estas adversidades vão sendo registradas, vão fazendo parte da nossa história, do nosso ser.
Juntam-se a essas experiências, os conhecimentos e os traços que trazemos de vidas anteriores, e este conjunto determinará como seremos e agiremos no futuro. Por este motivo, a infância é um período rico em aprendizado. Ela é de vital importância para todos os seres humanos.
Inicialmente quando somos crianças, ainda bem pequenas, sentimos o mundo girar a nossa volta. Mundo inicialmente confuso e sem significados. Que gira em torno de nossa pequenez, de nossa ignorância, desejos e necessidades. Vemos o outro a partir deste ponto de incompreensão, e com o passar dos anos vamos entendendo e significando o mundo que nos rodeia.
Esta fase inicial é chamada de narcísica, porque para a criança tudo gira ao seu redor, existe para satisfazer os seus desejos. Este então, é o primeiro grande desencadeador do egoísmo humano.
Mas, viver neste mundo egoísta e egocêntrico não faz bem a ninguém, muito pelo contrário. Será exatamente em função da frustração, por não termos os nossos desejos plenamente satisfeitos que entraremos no mundo adulto, onde as relações com o outro devem ser de respeito e consideração.
E como é este mundo adulto?
É feito de regras e limitações. Nele experimentamos dores, mágoas e frustrações, dentre elas: as traições, o excesso e falta de amor.
Muitos ressentimentos nós trazemos também de vidas anteriores, e a divina providência com o objetivo de nos ensinar a sermos menos egoístas e ressentidos, coloca em nosso caminho situações e pessoas para que possamos trabalhar nossas mágoas, exercitando a fraternidade e o perdão.
Este processo é doloroso sim, porém, o rápido entendimento da situação e a aceitação em relação ao erro do outro farão com que soframos menos. Vemos aqui um grande paradoxo humano: buscamos a felicidade e a plenitude, mas é o sofrimento o que nos tornará mais fortes e é a frustração que nos fará mais resignados e conscientes.
As decepções, meus amigos, fazem parte do caminho. Porém, a mágoa e o ressentimento não. Eles são opcionais. Podemos dizer não a eles.
Ah! temos escolha?
Sim, temos escolhas. Se fizermos a opção pela mágoa, levaremos uma vida triste, amargurada, rancorosa, possivelmente até com sentimentos de vingança. Podemos vir inclusive a desenvolver doenças graves.
Se optarmos pelo perdão, seremos mais resignados, mais felizes. Estaremos mais próximos da nossa essência divina e, portanto, mais próximos de Deus.
PENSE NISSO!!!!!!!!!!
Guaraciara Maia
Juntam-se a essas experiências, os conhecimentos e os traços que trazemos de vidas anteriores, e este conjunto determinará como seremos e agiremos no futuro. Por este motivo, a infância é um período rico em aprendizado. Ela é de vital importância para todos os seres humanos.
Inicialmente quando somos crianças, ainda bem pequenas, sentimos o mundo girar a nossa volta. Mundo inicialmente confuso e sem significados. Que gira em torno de nossa pequenez, de nossa ignorância, desejos e necessidades. Vemos o outro a partir deste ponto de incompreensão, e com o passar dos anos vamos entendendo e significando o mundo que nos rodeia.
Esta fase inicial é chamada de narcísica, porque para a criança tudo gira ao seu redor, existe para satisfazer os seus desejos. Este então, é o primeiro grande desencadeador do egoísmo humano.
Mas, viver neste mundo egoísta e egocêntrico não faz bem a ninguém, muito pelo contrário. Será exatamente em função da frustração, por não termos os nossos desejos plenamente satisfeitos que entraremos no mundo adulto, onde as relações com o outro devem ser de respeito e consideração.
E como é este mundo adulto?
É feito de regras e limitações. Nele experimentamos dores, mágoas e frustrações, dentre elas: as traições, o excesso e falta de amor.
Muitos ressentimentos nós trazemos também de vidas anteriores, e a divina providência com o objetivo de nos ensinar a sermos menos egoístas e ressentidos, coloca em nosso caminho situações e pessoas para que possamos trabalhar nossas mágoas, exercitando a fraternidade e o perdão.
Este processo é doloroso sim, porém, o rápido entendimento da situação e a aceitação em relação ao erro do outro farão com que soframos menos. Vemos aqui um grande paradoxo humano: buscamos a felicidade e a plenitude, mas é o sofrimento o que nos tornará mais fortes e é a frustração que nos fará mais resignados e conscientes.
As decepções, meus amigos, fazem parte do caminho. Porém, a mágoa e o ressentimento não. Eles são opcionais. Podemos dizer não a eles.
Ah! temos escolha?
Sim, temos escolhas. Se fizermos a opção pela mágoa, levaremos uma vida triste, amargurada, rancorosa, possivelmente até com sentimentos de vingança. Podemos vir inclusive a desenvolver doenças graves.
Se optarmos pelo perdão, seremos mais resignados, mais felizes. Estaremos mais próximos da nossa essência divina e, portanto, mais próximos de Deus.
PENSE NISSO!!!!!!!!!!
Guaraciara Maia
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