SER ESPÍRITA

"Que importa crer na existência dos Espíritos, se essa crença não faz que aquele que a tem se torne melhor, mais benigno e indulgente para com os seus semelhantes, mais humilde e paciente na adversidade?

De que serve ao avarento ser espírita, se continua avarento; ao orgulhoso, se se conserva cheio de si; ao invejoso, se permanece dominado pela inveja? Assim poderiam todos os homens acreditar nas manifestações dos Espíritos e a Humanidade ficar estacionária. Tais, porém, não são os desígnios de Deus.
(O Livro dos Médiuns - cap. XXIX, item 350).

Para ser Espírita não basta acreditar na existência de Espíritos. É preciso muito mais, é necessário a nossa renovação íntima. Em toda a codificação somos convidados a refletir sobre a natureza de nossos sentimentos.

Precisamos nos tornar conscientes da necessidade de nos tornarmos melhores e o desejo de que esta melhoria se concretize cresça na mesma intensidade.

Porém, para que estas realizações se concretizem não basta nos intitularmos espíritas. Temos que ir além para atingirmos os desígnios de Deus em nossas vidas. O caminho? A educação de nossos sentimentos.

(Comentários do Jornal "O Trevo")

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