CÉU OU INFERNO ?
Um local definido?
Um estado de espírito?
É possível a escolha nossa?
Seria pois um castigo?
Merecimento?
Merecemos o inferno por atos diante de nossa impôtencia para escolher?
Ante a igual falta de escolha?
A ignorância institucionalizada?
O desconhecimento do certo e do errado?
Ante a obrigatoriedade circunstancial ou constitucional?
E como fica a cominação de pena frente as justificativas?:... Mas eu não sabia que resultaria nisso!... Eu pensei que... Fiz porque quis mesmo e faria tudinho igu 97al novamente... Não pude evitar. Teve que ser desse jeito... Eu não queria...
Se bem que a lei dos homens, mesmo considerando os atenuantes e agravantes que aumentam ou diminuem as penas, como regramento diz que a ninguém é dado alegar desconhecimento da lei em seu favor. E agora? Não lemos em lugar algum ou não nos disseram...
A saída é respirar fundo, mirar o exemplificante Apóstolo os Gentios diante dos seus atos contra o Cristo. Ficar cego para o que passou e recomeçar incontinenti, mesmo sujeito a erros novos.
O inferno também é remoer. Aliás, a complementação de "O Livro dos Espíritos", junto a questão 973 (Quais os sofrimentos maiores a que os espíritos maus se vêem sujeito?) Em certo trecho nos diz ... Em tese geral: cada um é punido por aquilo que errou (pecou).
Assim é que uns o são pela visão incessante do mal, que fizerram (inferno); outros,pelo pesar, pelo temor, pela vergonha, pela dúvida, (inferno) pelo insulamento (lugar que nós colocamos), pelas trevas (nosso inferno mental ou ambiente externo), pela separeção do que amamos (inferno).
Agora podemos formular as perguntas iniciais novamente, Querem?
Sabemos responder?
Luiz Henrique Rodrigues de Araújo (Soc.Estudos Espíritas Eurípedes Barsanulfo).
Fonte: O Céu e oInferno e/ou O Livro dos Espíritos,cap. II,das Penas e Gozos Futuros.
Um local definido?
Um estado de espírito?
É possível a escolha nossa?
Seria pois um castigo?
Merecimento?
Merecemos o inferno por atos diante de nossa impôtencia para escolher?
Ante a igual falta de escolha?
A ignorância institucionalizada?
O desconhecimento do certo e do errado?
Ante a obrigatoriedade circunstancial ou constitucional?
E como fica a cominação de pena frente as justificativas?:... Mas eu não sabia que resultaria nisso!... Eu pensei que... Fiz porque quis mesmo e faria tudinho igu 97al novamente... Não pude evitar. Teve que ser desse jeito... Eu não queria...
Se bem que a lei dos homens, mesmo considerando os atenuantes e agravantes que aumentam ou diminuem as penas, como regramento diz que a ninguém é dado alegar desconhecimento da lei em seu favor. E agora? Não lemos em lugar algum ou não nos disseram...
A saída é respirar fundo, mirar o exemplificante Apóstolo os Gentios diante dos seus atos contra o Cristo. Ficar cego para o que passou e recomeçar incontinenti, mesmo sujeito a erros novos.
O inferno também é remoer. Aliás, a complementação de "O Livro dos Espíritos", junto a questão 973 (Quais os sofrimentos maiores a que os espíritos maus se vêem sujeito?) Em certo trecho nos diz ... Em tese geral: cada um é punido por aquilo que errou (pecou).
Assim é que uns o são pela visão incessante do mal, que fizerram (inferno); outros,pelo pesar, pelo temor, pela vergonha, pela dúvida, (inferno) pelo insulamento (lugar que nós colocamos), pelas trevas (nosso inferno mental ou ambiente externo), pela separeção do que amamos (inferno).
Agora podemos formular as perguntas iniciais novamente, Querem?
Sabemos responder?
Luiz Henrique Rodrigues de Araújo (Soc.Estudos Espíritas Eurípedes Barsanulfo).
Fonte: O Céu e oInferno e/ou O Livro dos Espíritos,cap. II,das Penas e Gozos Futuros.
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